quarta-feira, 30 de abril de 2008

Nova música

Segunda-feira tive um dia que poderia passar em algum programa tipo "Um Dia de Vagabundo com Fulano de Tal".

Como meu vôo só iria sair de Vitória às 22:30h, simplesmente fiquei lá naquela cidade FAZENDO NADA!. Saímos do hotel na hora do almoço e fomos pro shopping. Vi dois filmes: "Quebrando a banca" e "Um plano brilhante". Dormi durante todo o 1o filme, mas sei que se trata de um cara que conta cartas de baralho. No começo desse aí passou uma cena típica de começo de filme, sabe.. o cara andando de bike, num dia estadunidense brilhante e lindo, com árvores, casas sem muro e jardins perfeitos, cumprimentos a vizinhos de "traseiros gorduchos e redondos" e a chegada impagável na faculdade, com todas aquelas menininhas lindas cochichando com os cadernos juntos ao...é..tórax..

Nessa cena tava tocando uma música muito boa, que eu tinha certeza de que já tinha ouvido, mas não conseguia lembrar a origem nem a pau. Depois eu descobri que eu tinha baixado o CD da banda. Tá aí a música. Diga se não tem tudo a ver com a descrição dessa cena! ;)

http://www.youtube.com/watch?v=XVnRzEjpUmE&feature=related

O outro filme foi "Um plano brilhante". Bonzinho, mas muito manjado.. sobre um roubo de diamantes cujos autores eram uma belíssima executiva e um zelador. Não dá pra imaginar o final??

Abraçosssssssss

sábado, 26 de abril de 2008

Post Capi_aba.

Em primeiro lugar, a letra _ - aquela representativa da maior apresentadora da TV brasileira - do meu teclado não está funcionando. Por isso, em seu lugar aparecerá sempre um _.

IMPRESSÕES DA VIAGEM até aqui.
Saímos (eu e Tarso Djow) 1:45 da manhã de sábado com destino a Vitória. Meu amigo Trabessas, grande dei_ador de gente no aeroporto, foi nos dei_ar e ficou lá um pouquinho até a hora do embarque, reclamando da quantidade de escadas rolantes quebradas nos aeroportos hodiernamente, falando sobre "festas de rock", enfim, conversando miolo de pote mesmo.

Da 1a escala em Recife fomos ao Rio de Janeiro, onde chegamos às 6:30 da manhã. Como o vôo não tava cheio, deu pra procurar umas 3 cadeiras desocupadas, esticar as pernas e cochilar um pouco. No Rio a espera foi grande, pois o vôo com destino a Vitória só iria partir às 08:40. Passei o tempo vendo o ótimo filme "A Casa do Filho", que tava gravado no meu laptop havia um tempinho mas eu nunca tinha tido oportunidade pra assistir. Muito bom, por sinal. Cinema italiano, ótimo pra quem gosta de chorar. Pra mim foi bom porque era cedo e todo mundo ao redor tava dormindo, então não deu pra perceber as bem-vindas lágrimas...

Finalmente chegamos no hotel às 11:00 da matina. Sobre Vitória, sinceramente, até agora nada me surpreendeu. Posso mudar de opinião depois, mas até agora achei a cidade meio desorganiada, muito cheia daquele mato de beira de rua, descuidada mesmo. Amanhã verei um pouco mais e poderei ser mais justo ou ainda mais sincero a respeito.

Depois do almoço dei uma dormida boa e acordei agora 18:30 da noite, com a intenção de estudar. Sim, esse duro itinerário aí não foi a passeio. Vim pra tentar uma prova importante e, como sempre, estou cheio de esperanças - apesar de a minha cabeça ainda não estar totalmente concentrada em estudo como era pra ser, por motivos óbvios e já deveras e_postos neste espaço virtual de comunicação e entretenimento.

Pois bem. Quem ler este negócio até domingo, pode orar, torcer e adjacências. Abraço a todos!

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Qual era o hit do dia do seu nascimento?

Vi um site bem besta - e por isso mesmo muito legal - que informa qual hit tocava nos aparelhos 3 em 1 no dia em que você nasceu. Quando eu tava vindo à luz a verdinha estava tocando "Eye of the tiger". ÍÍ!
E quando você nasceu, qual era?
É só ver aqui: http://www.joshhosler.biz/

sábado, 5 de abril de 2008

A dor do coração

Eu não tenho vergonha de dizer que estou sofrendo por amor. É brega, é antigo, é démodé (vi no wikipedia como escreve), mas é real. Quando eu tinha 14 anos, conheci uma menina que 2 meses depois tornou-se minha primeira namorada. Meu deus... eu era totalmente apaixonado por ela. Encontrei-a em um "grupo de jovens" da igreja católica, já pensou? Logo eu? Pois é. Como uma das poucas coisas de que tenho orgulho é minha memória "datística", foi em setembro de 1997 que eu fui pra esse grupo, com o exclusivo objetivo de rezar pra não ficar de recuperação em física.... tu acha? Pois é, mas mais por meu esforço e menos pela reza, realmente não fiquei de recuperação, mas conheci essa menina.
Quando o namoro acabou, depois de 1 ano, eu parecia que ia ficar louco. Uma sensação de que tinha acabado o mundo. Eu tinha me quebrado.
Passam 11 anos e, adivinhem, cá estou eu com a mesma dor, com a mesma angústia, com os mesmos pensamentos de tanto tempo atrás. Não sou Carrie Bradshaw, mas pergunto, sem o cigarro na ponta dos lábios: será que os finais de relacionamentos sempre serão iguais, sempre? Qual a razão dessa besteira dessa dor no coração? Qual o motivo pra você sair só pra sonhar coisa ruim depois que encosta a cabeça na rede (pra quem dorme de rede, como eu, claro)? Isso tudo é muito estranho.

Acho que antes de terminar um namoro, a pessoa deveria ter uma licença-namerda, paga pela Seguridade. Afinal, isso seria ou não um caso claro de assistência social? Lógico que sim. Não é porque não está escrito na Constituição que não vale. Com o dinheiro do benefício, poderíamos passar semanas deitados em casa, chorando até acabarem as lágrimas, ligando pro amigo pra falar de sofrimento enquanto o cara tá com um prazo importantíssimo pra amanhã, ou até ir à praia e comer caranguejo.

Voltando à realidade, eu digo: é ruim, viu, negada....